Música


Pelotas ganha prêmios na 31ª Coxilha Nativista

Quando acaba um festival, fica sempre um sentimento de saudade...e essa Coxilha gurizada, vai deixar muita saudade. Uma edição histórica do festival com músicas de muita qualidade, intérpretes, letras, melodias e apresentações que ficarão gravadas na memória e no coração de todos.


São de Pelotas as duas canções que arrebataram primeiro e segundo lugares na 31ª Coxilha Nativista, de Cruz Alta, um dos mais importantes festivais do Rio Grande do Sul, que ocorreu no último final de semana. O chamamé Coração de madeira e a chamarra Vocação abriram as duas noites de eliminatórias que tiveram com atrações shows de Pedro Ortaça, Joca Martins, Luiz Marenco e Jari Terres.


O primeiro lugar, Coração de madeira é um chamamé com letra de Adriano Silva Alves e melodia de Cristian Camargo que participa também do arranjo junto a Luciano Fagundes. Para interpretar a canção, subiram ao palco Marcelo Oliveira, Rainére Spohr, Roberto Borges (violão base) e Cícero Camargo (violão solo) acompanhados pelos músicos Maykel Paiva (violão solo), Cristian Camargo (guitarron) e Negrinho Martins (contra-baixo). Recitado: Adriano Silva Alves. A apresentação rendeu ainda o prêmio de Melhor Indumentária.

Vocação, uma chamarra de José Carlos Batista de Deus e Eduardo Munhoz, com melodia de João Bosco Ayala e Luis Augusto Correa, ficou com o segundo lugar da competição e garantiu ainda o prêmio de melhor Intérprete para Ângelo Franco. O arranjo foi coletivo e para apresentar a canção participaram o intérprete Ângelo Franco, João Bosco Ayala (violão), Rafael Rocha (violão), Everson Maré (violão/vocal), Manoel Souza (contra-baixo), Luizinho Correa (acordeon) e Mano Ayala (percussão).







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